Ah gente, fala sério, depois de um feriadão prolongado, ou a gente fica mais cansada ainda, porque trabalha mais, ou acaba querendo aproveitar o tempo e, faz mil e uma coisas, ou ainda, entra naquele embalo de preguiça, querendo que o feriado se estenda por mais uma semana....rsrsrs...
Nós, podemos dizer, que nos enquadramos meio a meio....kkkk... metade do feriadão trabalhamos o dobro, e a outra metade, a preguiça falou mais alto...Preguiça, que por sinal, tá dificil de ir embora...aiaiai...
Então, resolvemos "usar esta preguiça" e dar uma super dica de leitura, que tem tudo haver com a gente...hehe....
Uma obra que emociona e leva o leitor a refletir sobre a sociedade moderna e os valores que aceitamos como nossos, no desenrolar da história O Vendedor de Sonhos vai ganhando vários discípulos, sendo o primeiro o professor Julio César, mas ganha também inimigos, como a poderosa empresa de tecnologia, a “Megasoft”, a quem as idéias do vendedor prejudicam diretamente. Resta a pergunta: o vendedor de sonhos é um louco ou um sábio? Na trajetória do Vendedor de Sonhos os seus leitores irão rir, chorar, se emocionar e refletir. É um daqueles livros que com certeza vale a pena ser lido.
Augusto Cury nesta obra revela que é um verdadeiro doutor da mente humana, pois através de um romance muito bem escrito é capaz de nos conduzir a refletir sobre toda a trajetória da escola da vida, sua saúde e beleza, nossas opções e nossos valores.
Volume 1 e 2
Trecho do Livro: O vendedor de Sonhos - Vol.1
“.... Alguns observadores mordiam os dedos em grande tensão. Outros nem piscavam os olhos, para não perder detalhes da cena — o ser humano detesta a dor, mas tem uma fortíssima atração por ela; rejeita os acidentes, as mazelas e misérias, mas eles seduzem sua retina. O desfecho daquele ato traria angústia e insônia aos espectadores, mas eles resistiam a abandonar a cena de terror. Em contraste com a platéia ansiosa, os motoristas parados no trânsito estavam impacientes, buzinavam sem parar. Alguns colocavam a cabeça janela afora e vociferavam: “Pula logo e acaba com esse show!”.
Os bombeiros e o chefe de polícia subiram até o topo do edifício para tentar dissuadir o suicida. Não tiveram êxito. Diante do fracasso, um renomado psiquiatra foi chamado às pressas para realizar a empreitada. O médico tentou conquistar a confiança do homem, estimulou-o a pensar nas conseqüências daquele ato… mas nada. O suicida estava farto de técnicas, já havia feito quatro tratamentos psiquiátricos malsucedidos. Aos berros, ameaçava: “Mais um passo e eu pulo!”. Tinha uma única certeza, “a morte o silenciaria”, pelo menos acreditava que sim. Sua decisão estava tomada, com ou sem platéia. Sua mente se fixava em suas frustrações, remoía suas mazelas, alimentava a fervura da sua angústia....”
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